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Qualquer pessoa pode se aposentar desde que cumpra os requisitos exigidos pelo INSS ou pelo regime próprio de previdência ao qual esteja vinculada. Abaixo, explico quem pode se aposentar pelo INSS (Regime Geral de Previdência Social), que é o mais comum no Brasil:
Existem 5 regras de transição, como:
Para quem trabalha exposto a agentes nocivos (insalubridade, periculosidade), é possível se aposentar com menos tempo de contribuição, desde que comprove a exposição.
Concedida a quem fica permanentemente incapacitado para o trabalho, sem possibilidade de reabilitação.
Estar com as contribuições em dia é essencial.
O INSS exige documentação completa e provas (como CNIS, PPP, carteira de trabalho etc.).
Em muitos casos, é necessário um planejamento previdenciário para escolher o melhor momento de se aposentar e evitar perdas financeiras.
Depende do tipo de aposentadoria e das regras de transição. Pode variar entre 15 a 35 anos de contribuição, com idade mínima de 62 (mulheres) e 65 (homens), conforme a regra.
Sim. Você pode continuar contribuindo até alcançar o tempo ou idade exigida, inclusive como contribuinte individual ou facultativo.
Será necessário reunir comprovantes de contribuição (como carnês, recibos, contratos ou carteiras de trabalho) e fazer uma retificação no CNIS.
Sim. Porém, a partir da Reforma de 2019, os valores não são mais acumulados integralmente — há redutor no benefício de menor valor.
Sim, mas apenas à aposentadoria por idade. Para ter direito à aposentadoria por tempo de contribuição ou especial, é preciso complementar o valor mensal da guia DAS.
Será necessário reunir comprovantes de contribuição (como carnês, recibos, contratos ou carteiras de trabalho) e fazer uma retificação no CNIS.
Sim. Você pode se tornar um contribuinte individual ou facultativo para não perder a qualidade de segurado.
O cálculo depende da média dos salários de contribuição, do tipo de aposentadoria e da regra aplicada. Normalmente, usa-se a média de 100% dos salários desde julho de 1994 com fatores de redução dependendo do tempo/idade.
É a condição que mantém seus direitos ativos no INSS. Quem deixa de contribuir pode perder essa qualidade após um período (normalmente entre 6 e 36 meses, dependendo do caso).
Sim, desde que consiga comprovar com documentos válidos, como notas fiscais, declaração de sindicatos, provas materiais, etc.
Não é obrigatório, mas um advogado previdenciário pode ajudar a aumentar o valor do benefício e evitar indeferimentos. Em casos de indeferimento, é essencial contar com um profissional.
Para ter direito, é necessário cumprir os seguintes requisitos:
Exceto em casos como:
Enquanto durar a incapacidade para o trabalho. O INSS pode marcar reavaliações periódicas. Quando o segurado recupera a capacidade, o benefício é encerrado.
São os mesmos da pensão por morte:
O segurado deve ter recebido, em média, até R$ 1.819,26 por mês (valor de 2025, atualizado periodicamente) nos 12 meses anteriores à prisão.
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